O ARREBATAMENTO SECRETO E SUA ORIGEM!








Em 1767 o Rei Carlos III  da Espanha expulsou os Jesuitas do Chile, temendo que o jesuítas lhe roubassem o reino. E, dentre os jesuítas expulsos, estava um padre de origem judaica, o padre  MANUEL LACUNZA,  o qual foi para a Italia em 1768 e "  publicou na Espanha em 1811 o livro: "A VINDA DO MESSIAS em GLORIA E MAJESTAD.

Anos mais tarde em 1827, um Ministro Presbiteriano, o Escocês, Edward Irving traduziu e publicou as ideias de Lacunza na língua inglesa.
Após esta publicação, em 1830 Irving foi expulso do Presbitério em Londres, tendo sido acusado de heresia, e criando uma nova igreja, a  igreja Católica apostólica carismática.
Irving tinha como membro de sua igreja ,  Margaret Macdonald, uma jovem neófita de apenas quinze anos de idade, a qual depois de tanto ouvir os discursos de Irving teve sonhos, nos quais se diziam que Jesus voltaria em duas vezes e depois haveria o milênio, e não haveria tribulação para o povo de Deus, como os cristãos atuais diziam
Irving havia se especializado em escatologia  ( a doutrina dos acontecimentos do fim do mundo) e se julgava conhecedor dos assuntos Apocalípticos.

Irving, então juntou tudo isso e divulgou esses ensinos no jornal: O Relógio Matutino
Em 1844, William Miller (fundador das doutrinas adventistas) previu que o retorno de Jesus se daria entre 1843 a 1844, quando percebeu que Cristo não veio, Miller mudou a data e inúmeros seguidores o abandonaram, porém um grupo permaneceu e fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Tempos depois, em 1859, um maçom  John Nelson Darby,  estudante de Direito, pregador anglo-irlandês organizou as idéias do padre jesuíta  Lacunza,  de Irving, e de Margaret Macdonald.

Darby ensinou que a igreja seria arrebatada antes da grande tribulação, que para ele duraria sete anos, e reeinterpretou a Bíblia,  criando as doutrinas Dispensacionalistas
Os ensinos de Darby foram amplamente disseminados ao redor do mundo quando um pseudo-advogado maçom Norte Americano chamado Cyrus Scofield publicou a Bíblia de Estudo Scofield.

Segundo relatos da época,  Scofield foi um advogado maçom  acusado de corrupção e que entregou-se a bebida e como conseqüência  separou-se de sua esposa e de seus filhos. Tempos depois se tornou membro da Igreja Congregacional e trabalhou com Moody.

Scofield divulgou amplamente o sistema teológico desde Lacunza até Darby, o qual afirmava que o retorno de Jesus Cristo ocorreria antes da Grande Tribulaçao, e portanto os cristãos não deveriam preocupar-se tanto assim em 1882 após ter sido ordenado, casou-se novamente e passou a fazer conferências bíblicas, e distribuindo na América cursos Bíblicos por correspondências.

Scofield imitou Charles Taze Russell, o fundador da seita chamada Testemunhas de Jeová, o qual afirmava que Jesus voltaria de modo invisível em 1874, seguido por um outro retorno em 1914.

Em 1909 Scofield publicou a primeira edição da bíblia que leva o seu nome,  ele foi patrocinado por banqueiros que tiveram interesse de que essa nova doutrina fosse divulgada, entre eles estava Henry Drummond.

Um rico banqueiro inglês envolvido com o ocultismo e práticas de hipnose.
Foram distribuídos nos Estados Unidos gratuitamente milhares de cópias dessa nova bíblia de estudo , A Bíblia de Estudo Scofield. 

A partir dessa nova crença mudou-se a mentalidade dos cristãos Americanos e em seguida de todo o mundo, a maior parte dos cristãos passaram a crer que não passarão pela grande tribulação e se não forem arrebatados na primeira vinda de Cristo poderão ser na segunda vinda.

Juntando-se a isso surgiu o escritor de ficção Tim LaHaye, que popularizou através de livros e filmes as idéias da Bíblia de Estudo Scofield, e Tim LaHaye lançou também a sua própria Bíblia. A Bíblia de Estudos Tim LaHaye.

Os filmes de Tim LaHaye são ficção como ele mesmo diz, e mostra as idéias de Lacunza, Irving, Miller, Darby e Scofield, os quais afirmam que a vinda de Jesus, isto é o arrebatamento não será visível, mas será um rapto, uma espécie de seqüestro, e os cristãos que não forem arrebatados, poderão ir na segunda vinda ou nos Mil anos que seguirão.
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Esse material tem como propósito esclarecer aos cristãos de boa fé, que a vinda de Nosso Senhor Jesus se dará conforme Ele mesmo disse:
-Como nos dias de Noé
-Como nos dias de Ló
-Como a Parábola das Virgens

-Após a Arca ter fechado as portas, Ló ter sido retirado da Cidade de Sodoma, as Virgens prudentes terem entrada, as portas se fecharam aos que ficaram pra trás.
A doutrina dispensacionalista falada por Darby, nada mais é do que uma Patranha, um embuste, um doce bolo recheado de deliciosas mentiras.
Infelizmente Lacunza, Irwing, M.Macdonald, Darby, Scoofiel, Tim LaHaye e tantos outros não estão a serviço do Rei da glória, mas sim do deus desse século. Lamentavelmente ainda ressoa a fala do profeta:

...Meu povo perece por falta de conhecimento

DIA DOS PAIS, TEM ORIGEM EM BABILÔNIA!

"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.". [Josué 24:15].

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." [Mateus 6:24].

"Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e quebrarás de todo as suas estátuas." [Êxodo 23:24].

"... se servires aos seus deuses, certamente isso será um laço para ti." [Êxodo 23:33].

"E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18].

ORIGEM NA BABILÔNIA




Tal festividade possui sua origem em Babilônia, onde, há mais de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria moldado em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai, um rei babilônico famoso Nabucodonosor.






AOS DIAS MODERNOS

Daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou nos Estados Unidos como Inglaterra esse dia no calendário cristão, o "Dia do Pai" (Father's Day).

Em Portugal, o dia do pai é comemorado a 19 de Março, seguindo a tradição da Igreja Católica, que neste dia celebra São José, esposo da Virgem Santa Maria (mãe de Jesus).
No Brasil, é comemorado no segundo domingo do mês de agosto. A data escolhida foi o dia de São Joaquim, sendo considerado avô de Jesus Cristo, foi festejada pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1953.

Fonte: http://www.esoterikha.com/presentes/como-surgiu-o-dia-dos-pais-origem.php


A PÁSCOA DA CRISTANDADE, uma verdadeira colcha de retalhos!






Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera. A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isto muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade. A palavra “páscoa” – do hebreu “peschad”, em grego “paskha” e latim “pache” – significa “passagem”, uma transição anunciada pelo equinócio de primavera (ou vernal), que no hemisfério norte ocorre a 20 ou 21 de março e, no sul, em 22 ou 23 de setembro.
A páscoa judaica (em hebraico פסח, ou seja, passagem) é o nome do sacríficio executado em 14 de Nissan segundo o calendário judaico e que precede a Festa dos Pães Ázimos (Chag haMatzot). Geralmente o nome Pessach é associado a esta festa também, que celebra e recorda a libertação do povo de Israel do Egito, conforme narrado no livro de Êxodo.
A festa cristã da Páscoa tem origem na festa judaica, mas tem um significado diferente. Enquanto para o Judaísmo, Pessach representa a libertação do povo de Israel no Egito, no Cristianismo a Páscoa representa a morte e ressurreição de Jesus (que supostamente aconteceu na Pessach) e de que a Páscoa Judaica é considerada prefiguração, pois em ambos os casos se celebra uma “libertação do povo de Deus”, a sua passagem da escravidão (do Egito/do pecado) para a liberdade.
De fato, para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar dos antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa.
Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres.
Estes antigos povos pagãos comemoravam a chegada da primavera decorando ovos. O próprio costume de decorá-los para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X, durante o reinado de Eduardo I (900-924), o qual tinha o hábito de banhar ovos em ouro e ofertá-los para os seus amigos e aliados.
Por que o ovo de Páscoa?
O ovo é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas outras civilizações acreditavam que o mundo havia nascido de um ovo. Na maioria das tradições, este “ovo cósmico” aparece depois de um período de caos.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o “Sopro divino”), chocou o ovo cósmico na superfície de águas primordiais e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao Céu e a Terra – simbolicamente é possível ver o Céu como a parte leve do ovo, a clara, e a Terra como outra mais densa, a gema.
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha se abriu e, de seus elementos pesados, surgiu a Terra (Yin) e, de sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yang).
Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do Universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros.
Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza. Trata-se do mito da criação cíclica. Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças.
Por que o Coelho de Páscoa?
Coelhos não colocam ovos, isto é fato! A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas! Assim, os coelhos são vistos como símbolos de renovação e início de uma nova vida. Em união com o mito dos Ovos de Páscoa, o Coelho da Páscoa representa a renovação de uma vida que trará boas novas e novos e melhores dias, segundo as tradições.
Outros símbolos da Páscoa
O cordeiro é um dos principais símbolos de Jesus Cristo, já que é considerado como tendo sido um sacrifício em favor do seu rebanho. Segundo o Novo Testamento, Jesus Cristo é “sacrificado” durante a Páscoa (judaica, obviamente). Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho segundo João no capítulo 1, versículo 29: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo”.
Paulo de Tarso (na primeira epístola a Coríntio no capítulo 5, versículo 7) diz: “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.
Jesus, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus (em latim: Agnus Dei) que supostamente fora imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso, Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado. Assim, a partir daquela data, o Pecado Original tecnicamente deixara de existir.
cruz_ominiatura.jpgA Cruz também é tida como um símbolo pascal. Ela mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Jesus. No Concílio de Nicea em 325 d.C, Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Então, ela não somente é um símbolo da Páscoa, mas o símbolo primordial da fé católica.
O pão e o vinho simbolizam a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos, conforme é dito no capítulo 26 do Evangelho segundo Mateus, nos versículos 26 a 28: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.
Por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todos os anos?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Concílio de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária – conhecida como a “lua eclesiástica”).
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”. De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Tabela com as datas da Páscoa até 2020
  • 2000: 23 de Abril (Igrejas Ocidentais); 30 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2001: 15 de Abril
  • 2002: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2003: 20 de Abril (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2004: 11 de Abril
  • 2005: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2006: 16 de Abril (Igrejas Ocidentais); 23 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2007: 8 de Abril
  • 2008: 23 de Março (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2009: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2010: 4 de Abril
  • 2011: 24 de Abril
  • 2012: 8 de Abril (Igrejas Ocidentais); 15 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2013: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2014: 20 de Abril
  • 2015: 5 de Abril (Igrejas Ocidentais); 12 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2016: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2017: 16 de Abril
  • 2018: 1 de Abril (Igrejas Ocidentais); 8 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2019: 21 de Abril (Igrejas Ocidentais); 28 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2020: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)
No final das contas, a páscoa é mais um rito de povos antigos, assimilado pela Igreja Cristã de modo a impor sua influência. Substituindo venerações à natureza (como no caso da Lua ou do Equinócio, tipicamente pagãs) por uma outra figura da mitologia, tomando os siginificados do judaísmo, os símbolos celtas e fenícios, remodelando mediante os Evangelhos e dando uma decoração final, criou-se um “ritual colcha de retalhos”.


fonte: https://ceticismo.net/religiao/a-verdadeira-historia-da-pascoa/

DIA DE FINADOS – FERIADO IDÓLATRA E PAGÃO!

Não estamos desrespeitando ninguém e nem os sentimentos religiosos de ninguém ao fazermos estas afirmações. Respeitamos os católicos e todos os que hoje estão celebrando o “Dia de Finados”.


Entretanto, RESPEITAR não é o mesmo que CONCORDAR e nós nos reservamos ao direito de DISCORDAR desse feriado; pois ele é um feriado completamente divorciado da Palavra de Deus; aliás, é um feriado que na sua essência se choca frontalmente com o que a Bíblia ensina, referente ao estado dos mortos


Também temos saudades dos nossos mortos. Isso não está errado. Não está errado chorar pelos nossos mortos. Eu mesmo perdi meu pai há três meses atrás e ainda sinto muito a perda dele. O Senhor Jesus chorou diante do túmulo de Lázaro (João 11:35). Chorar pelos mortos é correto e bíblico.


Entretanto, a Igreja Católica sabe que ao estimular os seus fiéis a que celebrem o “dia de finados” os está estimulando a que celebrem um feriado que não tem o menor fundamento na Palavra de Deus. E os bispos, arcebispos, curas, padres, monjes, etc, que não são nada trouxas e conhecem bem a Bíblia, sabem que “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Eclesiastes 9:5 e 10) e que não existe qualquer fundamento bíblico para se guardar o “dia de finados”.


Passemos agora à própria definição católica referente ao “Dia de Finado” (2 de novembro) e ao “Dia de Todos os Santos” (1º de novembro):

” The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica) define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor.

A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 EC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os deuses — a Maria e a todos os mártires. Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”


A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 EC) dedicou uma capela em Roma a todos os santos e ordenou que eles fossem homenageados em 1.° de novembro. Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas pode ter sido porque já se comemorava um feriado parecido, na mesma data, na Inglaterra.

The Encyclopedia of Religion afirma: “O Samhain continuou a ser uma festa popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha. A Igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain. . . . É possível que a comemoração britânica medieval do Dia de Todos os Santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã

Markale menciona a crescente influência dos monges irlandeses em toda a Europa naquela época. De modo similar, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma: “Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1.° de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.” Finalmente, em 835 EC, o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.


O feriado do Dia de Finados, no qual as pessoas rezam a fim de ajudar as almas no purgatório a obter a bem-aventurança celestial, teve sua data fixada em 2 de novembro durante o século 11 pelos monges de Cluny, na França. Embora se afirmasse que o Dia de Finados era um dia santo católico, é óbvio que, na mente do povo, ainda havia muita confusão. A New Catholic Encyclopedia afirma que “durante toda a Idade Média era popular a crença de que, nesse dia, as almas no purgatório podiam aparecer em forma de fogo-fátuo, bruxa, sapo, etc.”

Incapaz de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho, a Igreja simplesmente as escondeu por trás de uma máscara “cristã”. Destacando esse fato, The Encyclopedia of Religion diz: “A festividade cristã, o Dia de Todos os Santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo.”


Aí está, irmãos. Está muito clara a origem pagã e idólatra do feriado do “Dia de Finados” e também do “Dia de Todos os Santos”, que não é feriado, mas é igualmente exaltado pelo catolicismo.

No “Dia dos Finados” as pessoas vão em massa aos cemitérios, e os túmulos ficam cheios de flores. Aí está outra coisa que o povo faz sem o menor entendimento. Levar flores para o túmulo? Para quê? Para enfeitar o túmulo ou para ofertar aos mortos? Ninguém se engane, a maioria leva as flores não pensando em enfeitar o túmulo, mas em agradar os mortos mesmo. Não existe problema nenhum em ir ao cemitério para dar uma olhadinha no túmulo dos nossos parentes, de vez em quando, agora ofertar flores? A um monte de ossos? E bem no dia 2 de novembro? Mas o povo não entende…


Como a imensa maioria da população crê na imortalidade da alma, então eles creem que os mortos lá na outra vida, no céu ou na outra dimensão, como eles dizem, estão se agradando daquela “visita” ao seus túmulos, no “Fia de Finados”.

Na Palavra de Deus NÃO existe uma ÚNICA linha aonde possamos encontrar a doutrina da imortalidade da alma. Pelo contrário, a Palavra de Deus ensina a MORTALIDADE DA ALMA e, quando uma pessoa morre, naquele mesmo dia perecem todos os seus pensamentos, todo o seu ser.

Vamos conferir abaixo o ensino da Palavra de Deus referente ao estado dos mortos.
Por favor, se você é evangélico, peça ao seu pastor para que explique bem fundamentado na Bíblia essa doutrina da imortalidade da alma. Seu pastor poderá ter no gabinete pastoral dele pendurado na parede diplomas e mais diplomas, pode até mesmo ser Phd em teologia, doutor em divindade e muito mais, mas você esteja certo de uma coisa: Ele vai te enrolar, te rodear, mas NÃO poderá te explicar biblicamente a doutrina da imortalidade da alma.


Porque ele sabe que esta doutrina NÃO É BÍBLICA, mas assim mesmo ele vai continuar enganando a você e as outras ovelhas dele. Pelo menos neste ponto os espíritas são mais honestos, eles admitem que a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica e eles também admitem que não creem na Bíblia como infalível e inspirada Palavra de Deus. Quer constatar isso?

Acesse os muitos sites espíritas na Internet e você poderá constatar isso. Bem ao contrário da maioria das igrejas evangélicas, que afirmam que creem na Bíblia como a infalível Palavra de Deus, mas ao mesmo tempo ensinam essa doutrina de demônios, que é a doutrina espírita da imortalidade da alma.

Disse o filósofo grego Sócrates: “A alma e insuscetível de destruição; é ela que vivifica o corpo; traz consigo a vida onde aparece. Não recebe a morte – é imortal”.

Não é exatamente igual ao pagão Sócrates que creem igrejas como a Batista, Metodista, Presbiteriana e Assembleias de Deus, por exemplo? Não escutamos ou lemos muitas vezes os líderes dessas igrejas ensinando que os seus entes queridos que já faleceram “estão agora com Jesus?”

Ou que quem morreu sem Jesus está agora “no inferno?”

Então pergunta-se: Se os crentes salvos que morreram estão agora no céu com Cristo, que necessidade haverá então da ressurreição dos mortos? (I Coríntios 15:12-55).

Ou de um dia de juízo (Apocalipse 20:10-15) para os ímpios? Aonde está a doutrina da ressurreição nessas igrejas? 

REFUTANDO A TRINDADE!


1) “Pois mesmo Jesus subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus” Filipenses 2:6. JESUS DEIXOU SUA DIVINDADE PARA SE TORNAR HOMEM?

Refutação: Esse texto não está dizendo que Jesus era Deus e deixou sua divindade para se tornar homem, o texto está dizendo que ele tinha a “forma de Deus” ou “era como Deus”, nesse caso o texto utiliza uma figura de linguagem chamada comparação. Na comparação apontamos semelhanças e não uma igualdade exata daquilo que tomamos como referência. Ser como Deus ou ter semelhanças com a divindade não é a mesma coisa que ser igual à divindade. É como se eu estivesse dizendo assim: “O príncipe é como o rei ou o príncipe tem a forma de um rei, mas ainda não é rei”. Um rei não tem forma de rei, assim como um Deus não tem forma de Deus, ele é Deus e pronto.

De outra forma, o próprio texto se explica por si só pela palavra “usurpação”, isto é, usurpamos algo quando tomamos algo ou alguma posição que não nos pertence. Assim, ao dizer que Cristo não quis usurpar o ser igual a Deus já dá o sentido do texto, ou seja, alguém muito exaltado, alguém que não é um homem comum, já que tem a forma de Deus, mas que não quis se exaltar acima de sua posição, antes pelo contrário preferiu se humilhar como se fosse um homem comum, ou seja, ele é Príncipe e não rei, mas ao invés de se exaltar como rei preferiu se parecer como plebeu e essa a verdadeira interpretação do texto.

E tem mais, no verso nove em diante ainda diz que por causa da obediência do Filho de Deus, ele foi exaltado por Deus ganhando um nome glorioso e uma exaltação que no texto é nos dito que seria para a Glória do Pai. Como já sabemos uma divindade não pode receber exaltação de posição de ninguém, pois sua posição já é a primeira e única do Universo. Na verdade é justamente Deus quem exalta todos os seres e não que ele precise de exaltação nenhuma.

2) “Eu e o Pai somos um. Novamente, pegaram os judeus em pedras para lhe atirar. Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras da parte do Pai; por qual delas me apedrejais? Responderam–lhe os judeus: Não por obra boa que te apedrejamos, mas sim por causa da blasfêmia, pois sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo…então, daquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, dizeis: Tu blasfemas; porque declarei: sou FILHO DE DEUS?” João 10:29-36. SER FILHO DE DEUS É A MESMA COISA QUE SER DEUS?

Refutação: Nesse texto é importante entender a diferença de interpretação dos fariseus e do próprio Jesus. Por exemplo, todos nós sabemos que para os ortodoxos da época Jesus era um transgressor do sábado ao pegar espigas para comer com os discípulos, no entanto, em nenhum momento houve nenhuma transgressão do filho de Deus, a transgressão se dava somente na errônea interpretação dos religiosos da época. A mesma coisa aconteceu nesse texto, ao tentar deixar subtendido no contexto que era Filho de Deus e Cristo os fariseus erroneamente interpretaram como que ele estava se passando por Deus, o que não é verdade. O Salvador deixa bem claro que ele era o Filho de Deus e não Deus. Perceba que para não dá motivos de falsa interpretação ele ainda tenta dizer que todas suas obras eram da parte do Pai e não dele mesmo.

Outra coisa que muita gente não presta atenção é na resposta que Jesus dá aos judeus quando eles dizem que Jesus estava se passando por Deus. Veja: “Replicou Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse sois deuses? Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a escritura não pode falhar” verso 34-35 de João 10. Ou seja, o próprio Pai chamou alguns juízes de Israel de deuses (I Samuel 2:25, Salmos 82:1-6 sentido metafórico) e ali estava o Filho de Deus que eram bem maior que os juízes de Israel e os judeus se escandalizaram quando ele falou que era Filho de Deus. Assim, com essa explicação Jesus tentou dizer algo do tipo: “Se o próprio Deus chamou homens comuns de “reis”, por que vocês estão escandalizados pelo fato de eu, que sou bem mais exaltado que qualquer homem comum, ter dito que sou príncipe?” Essa explicação de Jesus prova que ele não quis dizer que Filho de Deus era Deus, antes pelo contrário.
3) “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” Deuteronômio 6:4. A PALAVRA “DEUS” E A PALAVRA “ÚNICO” NESSE TEXTO, NOS ORIGINAIS HEBRAICOS, ESTÃO NO PLURAL E ISSO COMPRAVA QUE DEUS É UMA UNIDADE COMPOSTA, OU SEJA, QUE DEUS É TRIUNO?

Refutação: As escrituras foram escritos por um povo, israelita, e para um povo, povo israelita. Quando a Bíblia foi escrita, em um primeiro momento, ela não foi escrita para nós, gentios. Por isso que para entendermos os diferentes sentidos da palavra temos que recorrer à cultura e ao modo de pensar do povo da Bíblia. Muitos erros de interpretação acontecem porque as pessoas pegam textos que foram escritos cerca de 1500 anos antes de Cristo em um língua muito diferente da nossa e em um lugar muito distinto do que vivemos e tentam explicar esses textos usando como parâmetro nossa língua e a cultura da atualidade.

Os israelitas usam as palavras no plural, muitas vezes, não para indicar quantidade, mas para indicar qualidade de supremo, elevado ou grandioso. Quando um judeu vê um hipopótamo (behemóth em hebraico) mesmo vendo um só animal ele usa o plural hipopótamos. A mesma coisa acontece quando um israelita olha para o céu e ver somente um céu, o céu azul das nuvens ele o chama de “céus” no plural. Chamamos de plural majestático e não de plural quantitativo.

Essa é a ideia em chamar um só Deus de “Deuses” (Elohin) e essa também é ideia em chamar esse Deus de “Senhores” (Adonai), isto é, é um só Deus, uma só pessoa, mas uma pessoa tão exaltada, tão elevada, tão inigualável que merece ter os nomes que o designa no plural. Dizer que os copistas israelitas colocavam a palavra “Deus” no plural para sugerir um Deus triuno é tão equivocado quanto dizer que a língua portuguesa só usa o pronome “vossa” para se referir a um plural: Vossa maneira de viver sempre me encantou = maneira de viver de mais uma pessoa/Vossa maneira de viver sempre me encantou= maneira de viver de uma só pessoa, do Ministro, por exemplo. Em um contexto o pronome está no plural e faz referencia a mais de uma pessoa e em outro contexto o mesmo pronome faz referencia a uma só pessoa. Assim, ao pegar textos hebraicos fora do contexto e desconsiderar a cultura e o modo de pensar do povo de Israel, milhares são levados a falsas interpretações, vendo Deus triúno onde só tem um só.

4) “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo, antes que Abraão existisse, Eu sou. Então pegaram pedras para atirarem nele, mas Jesus se ocultou e saiu do templo” João 8:58,59. QUANDO JESUS DISSE QUE “EU SOU” ELE ESTAVA SE EQUIPARANDO AO GRANDE EU SOU, ISTO É, AO PAI?

Refutação: Engraçado, todo mundo fala da importância de levarmos em conta os contextos das escrituras, só que na hora de defender a doutrina da minha igreja eu levo em conta somente um verso ou somente uma expressão mesmo.

Em Êxodo três Deus se apresenta como o grande eu sou. Na verdade é o significado de seu nome (YHVH) que é “ Eu sou o que sou”. Dando a entender que Deus é o que ele quer ser e que não tem como mente humana definir com exatidão a divindade. Já no contexto de Jesus o tema é sobre a pré-existência de Cristo, ou seja, Jesus tentou usou o verbo “Ser” no caso, não para dizer que ele é o que ele quer ser, mas para dizer que ele, de certa forma, é anterior a Abraão, isto é, ele existia antes de Abraão. É isso que acontece, as pessoas pegam o verbo ser dizendo uma coisa em um texto e ligam com o verbo ser que diz outra coisa em outro texto e tenta com isso provar algo que a Bíblia não diz e assim extrapolam os sentidos da verdadeira teologia.

5) “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” João 1:18. SE JESUS FOI CHAMADO DE “DEUS” É PORQUE ELE É DEUS?

Refutação: Quando lemos a Bíblia temos que tomar muito cuidado com as diferentes linguagens que ela tem, pois ora está em uma linguagem denotativa e real e ora está em linguagem conotativa e figurada. O grande perigo é interpretarmos algo literal como figurativo ou interpretarmos algo figurativo como literal.

É a harmonia com o restante das escrituras que nos ajudam a diferenciar aquilo que se fala com aquilo que se quer dizer. A Bíblia fala que João Batista é o profeta Elias, fala isso, mas quer dizer outra coisa. A Bíblia também fala que os discípulos que o então Saulo de Tarso estava perseguindo eram “cristos” e isso jamais deve ser interpretado ao pé da letra.

A palavra “Deus” tem um sentido real e denotativo quando se refere à Majestade e ao Criador do céu e da terra. Mas também pode ter alguns sentidos conotativos e figurativos para nomear os representantes de Deus que exercem alguma função que pertence à divindade. Veja como a palavra “Deus” era usada no antigo testamento para nomear os juízes de Israel: “Deus assiste na congregação divina e no meio dos deuses (juízes) estabelece seu julgamento…Eu disse: sois deuses (juízes) sois todos filhos do Altíssimo, todavia como homens morrereis…Salmos 82. O próprio Deus chama de “deuses” os filhos dos homens pelo fato de eles exercerem alguma função em seu nome. Veja outro texto: “Pecando o homem contra o próximo “Deus” (juiz) lhe será o árbitro, pecando contra o Senhor, quem intercederá por ele…I Samuel 2:25. Os juízes eram chamados de “deus” por serem representantes da divindade. No entanto, o sentido aí é metafórico, não se deve entender esses textos literalmente.

Esse mesmo princípio foi dito a Moisés: “Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta” Êxodo 7:1. Moisés era “deus” sobre Faraó não porque ele era uma divindade, mas porque ele estava agindo “como” a divindade e exercendo funções que pertencem a divindade daí vem a comparação e o sentido metafórico da palavra.

Então, se os juízes de Israel e Moisés foram chamados de “deus” no sentido figurativo e metafórico por possuírem funções privilegiadas e por serem representante da Divindade, por que Jesus, que também recebeu do Pai autoridade superior a deles para julgar e para governar o mundo vindouro e esse mesmo Jesus que é a expressa revelação da Majestade também não poderia receber esse título? Claro, “deus” no sentido figurativo apenas, no sentido amplo ninguém pode ser chamado de Deus.

E para ampliar ainda mais esse negócio de sentidos que as palavras possuem, olhe o que a Bíblia diz sobre a palavra pai: “a ninguém na terra vos chameis vosso Pai, porque um só é vosso Pai, aquele que estás nos céus” Mateus 23:9. A palavra Pai pode ser usada com um sentido para se referir àquele que nos gerou, mas não pode ser usada com sentido de criador, isto é, uma só palavra e dois sentidos.

Assim, se dá com a palavra Deus, para se referir ao criador do universo é um sentido único e singular. Nenhum ser no vasto universo pode ter a capacidade de assim ser chamado. No entanto, pode se referir a Jesus no sentido metafórico para indicar que o Filho de Deus é o grande representante e o grande Governador da Divindade. Então, chamar ou não Jesus de “deus” vai depender do sentido que queremos dar, porém jamais com sentido de supremo criador ou de Majestade maior, pois esses sentidos são atribuídos exclusivamente ao Pai.

Postado por Fabio Bento

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